Eu gosto destes com as devidas alterações.
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Os nossos blogs!
terça-feira, 31 de agosto de 2010
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Proposta para novo emblema do RCV
Malta aqui fica a proposta - desenhada pelo "Barruncho" do novo emblema do RCV. Ainda precisa de alguns ajustes e autorização por parte da direcção para se oficializar. Mais uma vez sejam os primeiros a opinar... E sim.... OPINAR com "O" no inicio sobre a criação do mestre Barros :P
domingo, 29 de agosto de 2010
Treino de Verão
Malta com a epoca quase a iniciar-se, teremos mais um treino não oficial, denominado treino de Verão pelas 19:00, no campo pelado do Fontelo.
Agora que já quase tudo regressou de férias, vejam se marcam presença para termos um grande treino como o da passada segunda.
Agora que já quase tudo regressou de férias, vejam se marcam presença para termos um grande treino como o da passada segunda.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Um ponta... com 100 Kg e com um número 2 na camisola!
Para quê ter pontas e defesas quando se pode ter um talonador que podia perfeitamente fazer frente a um atleta olímpico dos 100 metros?!
Reparem bem!
Reparem bem!
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Manchester Rugby 7s Festival - Melhore momentos 2009
Malta vejam que equipa é que descobrem aqui neste video. Eu n fazia a mínima ideia que tinham ido lá. Devem ter sido 3 dias brutais.
Treinos de Verão
Pessoal não se esqueçam mais uma vez do treino de hoje pelas 19:00 no campo pelado do Fontelo. Como diz o Prata, tragam cães, gatos, periquitos, o peixe e o macaco para os treinos.
Até logo
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Mais uns retoques...
Ficou definido que os tubos, para suportar a robustez dos nossos avançados... (rir) vão ter 5cm de diâmetro, com uma espessura de 0,5cm
Aqui fica uma imagem da secção tubular... Para ajudar a Farreca!
40 metros com 5cm de diâmetro e 0,5cm de espessura
Treinos de Verão
Malta não esquecer amanhã mais um treino de Verão pelas 19:00 no sitio do costume, tragam amigos, e periquitos, não esquecer também que haverá mais um concurso aos postes com direito a brinde. Apareçam.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Scrum Machine
Projecto de Verão
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Jantar Sexta
Malta o jantar não oficial marcado para sexta-feira às 20:00, no Barriguinhas, 8,5€ o custo do jantar. A ementa é a do costume, grelhada mista e carne de porco alentejana, bebidas à descrição.
Vou deixar aqui a lista do pessoal que está confirmado, se o vosso nome não tiver, ponham nos comentários para ser acrescentado.
Prata
Tomar
Teresa
Rita
Farreca
Kiki
Mé
Jo
Barros
Gydra
Zé mike
Costa
Rodrigo
Alvaro
Renato
Zé Guilherme
Famalicão
Dalila
Namorado
Vou deixar aqui a lista do pessoal que está confirmado, se o vosso nome não tiver, ponham nos comentários para ser acrescentado.
Prata
Tomar
Teresa
Rita
Farreca
Kiki
Mé
Jo
Barros
Gydra
Zé mike
Costa
Rodrigo
Alvaro
Renato
Zé Guilherme
Famalicão
Dalila
Namorado
Descoberta científica do século!!
Andava pela internet, a pesquisar umas coisas sobre a Ilha de Páscoa, e por acaso encontrei esta imagem.
Reparem que estes "calhaus", construídos pelos Rapanui, continuam um mistério para toda a comunidade científica... porque é que foram feitos ou para quê, além do mais são esculturas que datam de 1300 d.C.
Pois é... Continuavam um mistério até que ... EU descobri para que servem!!
Pois bem reparem...
1. Quantas estátuas existem?
15 estátuas!
2. Quantas estátuas têm uma estatura muito maior que as outras?
2 estátuas!
3. Quantas usam o capacete?
1 estátua (a outra já se deixou disso)
Entre muitas outras observações que poderiam ser feitas podemos, devido a sua forma física, classificar cada estátua da seguinte forma: (da esquerda para a direita)
Médio de Formação, Médio de Abertura, Número 8, Defesa, 2º Centro, 1º Centro, Asa, Asa, Ponta, Ponta, 2º Linha, Talonador, Pilar, 2º Linha e Pilar.
Como podem observar, os Rapanui, tentavam instruir o mundo de como deveria ser o aspecto físico de cada jogador de rugby consoante a sua posição, assim como o uso do capacete para os 2º Linhas, cujo equipamento o nosso Capitão Protecção é adepto!
As estátuas Moai, não são nada mais nada menos que meros "manequins" explicitando as formas físicas dos jogadores de Rugby!
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Pagamento da dívida
Malta, hoje vou pagar a minha divida das garrafas em atraso do concurso de chuto aos postes e com juros.
Por isso quem quiser reaver o que é seu de direito é aparecer no Canaima pelas 22:30.
Por isso quem quiser reaver o que é seu de direito é aparecer no Canaima pelas 22:30.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Jantar Sexta
Quando já quase tudo regressou de férias, o Blogue Não Oficial do Rugby em Viseu, está a organizar um Jantar Não Oficial, para a proxima sexta-feira em local ainda a designar.
Seria um jantar de amigos do rugby, para dar o pontape de saída na epoca que aí se avizinha, ou se quiserem é só mais uma desculpa para estarmos todos juntos e beber-mos uns copos, por isso quem se quiser juntar, é só deixar um comentário por aqui, ou mandar uma mensagem para mim.
Já sabem podem levar amigos, pais e irmãos, e os respectivos cães gatos e canários. Contamos com a presença de todos.
Seria um jantar de amigos do rugby, para dar o pontape de saída na epoca que aí se avizinha, ou se quiserem é só mais uma desculpa para estarmos todos juntos e beber-mos uns copos, por isso quem se quiser juntar, é só deixar um comentário por aqui, ou mandar uma mensagem para mim.
Já sabem podem levar amigos, pais e irmãos, e os respectivos cães gatos e canários. Contamos com a presença de todos.
domingo, 15 de agosto de 2010
Treino!
Malta, não esquecer... Amanhã treino às 19.00h - Fontelo
Agora que já estamos muitos e a malta já recuperou nas férias, façam o favor de comparecer para trocar umas bolas
Não faltem e levem um(a) amigo(a)!!
Agora que já estamos muitos e a malta já recuperou nas férias, façam o favor de comparecer para trocar umas bolas
Não faltem e levem um(a) amigo(a)!!
Lição de Vida!
Cinquenta zebras entram no Estádio Nacional, em Oeiras, e Maria começa a chorar. Estamos em Abril de 2007, a Escolinha de Rugby da Galiza existe desde Setembro de 2006. "Mas só com meia dúzia de bolas, muita vontade e mais nada", garante a directora Maria Gaivão. As crianças são de bairros sociais de Cascais, sobretudo do Bairro do Fim do Mundo, e receberam naquele dia o seu primeiro equipamento durante um convívio com equipas seniores promovido pela Associação de Rugby do Sul. Degrau a degrau, descem orgulhosas as escadas até ao relvado. Exibem as chuteiras, as meias, as camisas e os calções riscados de preto e branco que lhes oferecem a alcunha. "Foi muito bonito. Ainda hoje me comovo." Contar a história desta escola é lembrar a vida de Maria Gaivão. Aos 56 anos, senta-se numa sala de paredes azuis e cheia de crianças no ATL da Galiza (ao qual pertence a Escolinha). "Aos 27, grávida da primeira filha, vim abrir o ATL da Santa Casa da Misericórdia de Cascais." Nesse dia a sua vida partiu-se em duas partes. O antes e o depois do Fim do Mundo. Foi em 1983.
"Nessa altura viviam todos em barracas", diz, estendendo a mão para as crianças à sua volta. "Era muito pior do que hoje. Não tinham cuidados de saúde, nem iam à escola." Consertada a escola - "Paupérrima. Foram os pais que ajudaram a pô-la bonitinha." - chegou o dia de abrir as portas a quase 70 crianças. "Miúdos carregadinhos de energia, mas que não conheciam regras. Chegavam cá crianças com fome. Muitos deles acabavam de regressar dos PALOP, havia várias famílias ciganas. Uma multiculturalidade riquíssima que se notou desde logo. Tínhamos de agarrar essas diferenças, juntá-las e construir um projecto."
No momento em que Maria lembra estes primeiros dias, entra um homem na sala. "Olha, é o Zé Luís, um dos meus primeiros alunos. É o pai do Alvarinho, o miúdo que está ali", esclarece Maria. "É o nosso secretário voluntário. Trata de tudo o que são seguros, exames médicos, fala com as famílias." O ATL tem 13 funcionários, mas na Escolinha são todos voluntários. Incluindo os 12 treinadores.
Nos primeiros anos, experimentaram vários desportos: futebol, basquetebol, natação, ténis. Em 2006, escolheram o râguebi. "Foi uma opção consciente. É um jogo de equipa e de contacto físico. Além disso, ensina uma série de coisas que podem ser úteis. A questão do auto--controlo, de perceber as diferentes posições. Eles placam, são placados, avançam, recuam, sabem que têm de cumprir regras. Tudo isso é importante nos jogos, nos treinos, mas sobretudo na rua, quando são chamados para maus caminhos. A força de pertencer a uma equipa integra estas crianças, fá-las sentir necessárias."
A escola trabalha num sistema de compensações. "Vão todos aos convívios que fazemos?", pergunta a directora a três meninos. A resposta vem pronta pela boca do Alvarinho, o filho do secretário. "Não. Só os convocados pelo treinador." Maria insiste: "E o que é preciso para ser convocado?" Responde um coro de vozes: "Ter atitude, ir aos treinos, chegar a horas, cumprir tudo o que pedem e não arranjar conflitos." No mesmo dia em que surgia a Escolinha, nascia a escola de râguebi do colégio de St. Julian, em Cascais. Fizeram-se irmãs desde o inicio: lado a lado, o elitista colégio privado que ensina filhos de embaixadores e a instituição que apoia os filhos dos bairros sociais do concelho.
O fim das barracas
Os habitantes do bairro foram todos realojados pela Câmara Municipal de Cascais. A antiga cidade de plástico e cartão foi rasgada aos pedaços e distribuída pelos bairros de realojamento da Aldroana, do Alcoitão e de São Domingos de Rana.
As nacionalidades também se multiplicaram. Neste momento, existem crianças de 11 países. É uma autêntica Babel no Fim do Mundo. Tobias é romeno, tem 13 anos e é capitão de sub-14. "Cheguei com os meus pais a Portugal há sete anos", conta num português perfeito. Sente-se português, mas não se consegue esquecer do melhor momento que viveu. "Um dia fomos ver um jogo entre Portugal e a Roménia. No final, levaram--me ao balneário da Roménia e o capitão disse-me para continuar a treinar, que um dia poderia vir a jogar pela selecção." As 70 crianças do ATL transformaram-se em mais de 100. Desta centena, quase todos estão inscritos na Escolinha. "Sessenta estão federados; outros 20 vêm a uns treinos, fazem algumas actividades mas ainda não estão fidelizados. Só os federamos quando sentimos que estão comprometidos." A Escolinha nunca esteve fechada à comunidade. Primeiro, uma criança de classe média inscreveu-se, depois três, quatro. Este ano, foram dez. "E aconteceu alguma coisa má com o Pedrinho, o Francisco, o Tomás ou o Zé Maria?", inquire Maria sobre os meninos de classe média que foram seus colegas, mas já conhecendo de cor a resposta dos meninos. "Não." Para Maria, o objectivo é alargar. "É preciso quebrar o tabu de que a Escolinha representa um bairro problemático. Somos apenas uma equipa que, com enorme esforço, se afirma e ganha o seu espaço." Porque para estas crianças é apenas isso que ela é - uma escola onde aprendem a jogar râguebi.
E aprendem desde pequeninos. A escola criou a categoria dos megabambis, meninos com menos de cinco anos, como o irmão do Tobias que a Maria tem ao colo. "A primeira vez que jogaram foi hilariante. Entram na equipa de sub-8, os treinadores ficam por trás, a agarrar--lhes a mão, a protegê-los. Quando tinham de marcar ensaio, marcavam contra si [risos]. Todos batíamos palmas. Os nossos meninos correm muito, chamamos--lhes os gazelas." Continuando no campo das metáforas animais, existe uma especial. Os Lobos, a selecção nacional.
"Há uma grande promiscuidade com a selecção", ri-se Maria. "Já vieram cá algumas vezes, o próprio Tomaz Morais, o seleccionador, é um grande amigo." Um ano depois de a escola surgir, em 2007, os Lobos foram ao Mundial em França. "Não temos SportTV, mas íamos ver o hino ao café do senhor Quim", conta divertido o pequenino Jorge, que aos dez anos já é vice-capitão dos sub-12. "Depois vínhamos embora. Vimos os jogos gravados, mas já fomos ver o Portugal-Espanha, o Portugal-Alemanha, o Portugal-Roménia..." O ano passado fizeram mais de quatro mil quilómetros.
só falta o Relvado Ainda não têm campo relvado onde possam treinar todos os dias. Durante a semana, praticam no campo de cimento da vizinha Agregação Desportiva da Costa do Sol. Só aos sábados é que visitam um campo relvado alugado pela câmara.
As placagens são repetidas numa caixa de areia porque o piso de cimento magoa. Ainda assim, são o movimento preferido de Cândida, de 15 anos e uma das 12 meninas da equipa. "São grandes jogadoras, melhores do que muitos rapazes", garante o Alvarinho. O nome de guerra de Cândida é massa óssea: "Porque sou magrinha mas placo com muita força", explica.
"Sem equipa não conseguimos conquistar nada. No bairro há problemas, lutas e tudo, por isso sinto-me bem é aqui. Sinto-me melhor." Jorge é o autor da frase, mas ela é repetida por todos nesta pequena casa colorida do Fim do Mundo. Jorge quer ser designer - "para desenhar o novo logótipo da Escolinha" - e mostra de imediato o seu talento. Agarra numa caneta e desenha uma bola de râguebi grande, uma média, e uma pequena. "Uma por cada escalão." Depois, compõe o desenho com uma linha curva e dois círculos em cada uma delas. "São três caras a rir muito."
Fonte: I-Online
"Nessa altura viviam todos em barracas", diz, estendendo a mão para as crianças à sua volta. "Era muito pior do que hoje. Não tinham cuidados de saúde, nem iam à escola." Consertada a escola - "Paupérrima. Foram os pais que ajudaram a pô-la bonitinha." - chegou o dia de abrir as portas a quase 70 crianças. "Miúdos carregadinhos de energia, mas que não conheciam regras. Chegavam cá crianças com fome. Muitos deles acabavam de regressar dos PALOP, havia várias famílias ciganas. Uma multiculturalidade riquíssima que se notou desde logo. Tínhamos de agarrar essas diferenças, juntá-las e construir um projecto."
No momento em que Maria lembra estes primeiros dias, entra um homem na sala. "Olha, é o Zé Luís, um dos meus primeiros alunos. É o pai do Alvarinho, o miúdo que está ali", esclarece Maria. "É o nosso secretário voluntário. Trata de tudo o que são seguros, exames médicos, fala com as famílias." O ATL tem 13 funcionários, mas na Escolinha são todos voluntários. Incluindo os 12 treinadores.
Nos primeiros anos, experimentaram vários desportos: futebol, basquetebol, natação, ténis. Em 2006, escolheram o râguebi. "Foi uma opção consciente. É um jogo de equipa e de contacto físico. Além disso, ensina uma série de coisas que podem ser úteis. A questão do auto--controlo, de perceber as diferentes posições. Eles placam, são placados, avançam, recuam, sabem que têm de cumprir regras. Tudo isso é importante nos jogos, nos treinos, mas sobretudo na rua, quando são chamados para maus caminhos. A força de pertencer a uma equipa integra estas crianças, fá-las sentir necessárias."
A escola trabalha num sistema de compensações. "Vão todos aos convívios que fazemos?", pergunta a directora a três meninos. A resposta vem pronta pela boca do Alvarinho, o filho do secretário. "Não. Só os convocados pelo treinador." Maria insiste: "E o que é preciso para ser convocado?" Responde um coro de vozes: "Ter atitude, ir aos treinos, chegar a horas, cumprir tudo o que pedem e não arranjar conflitos." No mesmo dia em que surgia a Escolinha, nascia a escola de râguebi do colégio de St. Julian, em Cascais. Fizeram-se irmãs desde o inicio: lado a lado, o elitista colégio privado que ensina filhos de embaixadores e a instituição que apoia os filhos dos bairros sociais do concelho.
O fim das barracas
Os habitantes do bairro foram todos realojados pela Câmara Municipal de Cascais. A antiga cidade de plástico e cartão foi rasgada aos pedaços e distribuída pelos bairros de realojamento da Aldroana, do Alcoitão e de São Domingos de Rana.
As nacionalidades também se multiplicaram. Neste momento, existem crianças de 11 países. É uma autêntica Babel no Fim do Mundo. Tobias é romeno, tem 13 anos e é capitão de sub-14. "Cheguei com os meus pais a Portugal há sete anos", conta num português perfeito. Sente-se português, mas não se consegue esquecer do melhor momento que viveu. "Um dia fomos ver um jogo entre Portugal e a Roménia. No final, levaram--me ao balneário da Roménia e o capitão disse-me para continuar a treinar, que um dia poderia vir a jogar pela selecção." As 70 crianças do ATL transformaram-se em mais de 100. Desta centena, quase todos estão inscritos na Escolinha. "Sessenta estão federados; outros 20 vêm a uns treinos, fazem algumas actividades mas ainda não estão fidelizados. Só os federamos quando sentimos que estão comprometidos." A Escolinha nunca esteve fechada à comunidade. Primeiro, uma criança de classe média inscreveu-se, depois três, quatro. Este ano, foram dez. "E aconteceu alguma coisa má com o Pedrinho, o Francisco, o Tomás ou o Zé Maria?", inquire Maria sobre os meninos de classe média que foram seus colegas, mas já conhecendo de cor a resposta dos meninos. "Não." Para Maria, o objectivo é alargar. "É preciso quebrar o tabu de que a Escolinha representa um bairro problemático. Somos apenas uma equipa que, com enorme esforço, se afirma e ganha o seu espaço." Porque para estas crianças é apenas isso que ela é - uma escola onde aprendem a jogar râguebi.
E aprendem desde pequeninos. A escola criou a categoria dos megabambis, meninos com menos de cinco anos, como o irmão do Tobias que a Maria tem ao colo. "A primeira vez que jogaram foi hilariante. Entram na equipa de sub-8, os treinadores ficam por trás, a agarrar--lhes a mão, a protegê-los. Quando tinham de marcar ensaio, marcavam contra si [risos]. Todos batíamos palmas. Os nossos meninos correm muito, chamamos--lhes os gazelas." Continuando no campo das metáforas animais, existe uma especial. Os Lobos, a selecção nacional.
"Há uma grande promiscuidade com a selecção", ri-se Maria. "Já vieram cá algumas vezes, o próprio Tomaz Morais, o seleccionador, é um grande amigo." Um ano depois de a escola surgir, em 2007, os Lobos foram ao Mundial em França. "Não temos SportTV, mas íamos ver o hino ao café do senhor Quim", conta divertido o pequenino Jorge, que aos dez anos já é vice-capitão dos sub-12. "Depois vínhamos embora. Vimos os jogos gravados, mas já fomos ver o Portugal-Espanha, o Portugal-Alemanha, o Portugal-Roménia..." O ano passado fizeram mais de quatro mil quilómetros.
só falta o Relvado Ainda não têm campo relvado onde possam treinar todos os dias. Durante a semana, praticam no campo de cimento da vizinha Agregação Desportiva da Costa do Sol. Só aos sábados é que visitam um campo relvado alugado pela câmara.
As placagens são repetidas numa caixa de areia porque o piso de cimento magoa. Ainda assim, são o movimento preferido de Cândida, de 15 anos e uma das 12 meninas da equipa. "São grandes jogadoras, melhores do que muitos rapazes", garante o Alvarinho. O nome de guerra de Cândida é massa óssea: "Porque sou magrinha mas placo com muita força", explica.
"Sem equipa não conseguimos conquistar nada. No bairro há problemas, lutas e tudo, por isso sinto-me bem é aqui. Sinto-me melhor." Jorge é o autor da frase, mas ela é repetida por todos nesta pequena casa colorida do Fim do Mundo. Jorge quer ser designer - "para desenhar o novo logótipo da Escolinha" - e mostra de imediato o seu talento. Agarra numa caneta e desenha uma bola de râguebi grande, uma média, e uma pequena. "Uma por cada escalão." Depois, compõe o desenho com uma linha curva e dois círculos em cada uma delas. "São três caras a rir muito."
Fonte: I-Online
sábado, 14 de agosto de 2010
O amor no rugby
É sabido que o rugby é um jogo de paixões, que desperta também o nosso lado mais romantico.
O nosso grandioso capitão e a sua bonita esposa, e futuros e babados papás...
A Gaivota e a Mariana.
O casal das "turras", Sara e Renato.
E o novo casal sensação deste defeso, Costa e Salinho, reparem na cara de felicidade do Costa e aquela maõzinha marota do costa no ombro do Salinho. E a cara do Salinho a gostar bastante da massagem.... Deve ter maõs de "fada" o Costa...
O nosso grandioso capitão e a sua bonita esposa, e futuros e babados papás...
A Gaivota e a Mariana.
O casal das "turras", Sara e Renato.
E o novo casal sensação deste defeso, Costa e Salinho, reparem na cara de felicidade do Costa e aquela maõzinha marota do costa no ombro do Salinho. E a cara do Salinho a gostar bastante da massagem.... Deve ter maõs de "fada" o Costa...
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Treinos de Verão
Malta, hoje pelas 19.00h, no Fontelo, mais um treino de Verão, habitualmente denominado de "Concurso de Chuto na Barra!", ou "Copófonia no Lancheirão!". Quem andar por Viseu que apareça e traga um amigo(a)!
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Os maiores chutos da história do Rugby
Paul Thorburn (País de Gales - 1986) - 64 Metros
Daniel Carter (Nova Zelândia - 2006) - 62 Metros
Riaan Viljoen (Griquas - 2008) - 62 Metros
Luke McAllister (North Harbour - 2010) - 63 Metros
Fonte: Rugby Dump
Daniel Carter (Nova Zelândia - 2006) - 62 Metros
Riaan Viljoen (Griquas - 2008) - 62 Metros
Luke McAllister (North Harbour - 2010) - 63 Metros
Fonte: Rugby Dump
Um pouco de humor antes de um jogo decisivo!
Promo da Selecção de Rugby, para o último jogo de apuramento para o Mundial de Rugby 2011, que infelizmente não vamos constar!
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Equipamento Oficial
domingo, 8 de agosto de 2010
Paparazzi!
Em foco esta semana, está o nosso amigo, colega e grande companheiro... o verdadeiro, o único, o inigualável... CAPITÃO PROTECÇÃO!
O BNOREV não deixou escapar esta edição da SportsToday e fez questão de deixar aqui o artigo sobre este exímio camarada!
"Protagonista de uma série de BD - Capitão Protecção, como orgulhosamente se auto-proclama, descansa da azafama de uma vida de Super-Herói.
O jogador, considerado esta época como o Atleta do Ano, escolheu a Aldeia de Hurtilinda do Precário para as suas férias merecidas.
Pelas fotos exclusivas da ST, podemos ver que o jogador mostra uma forma física um pouco desmazelada."
"EU USO PROTECÇÃO!!" revela o jogador num tom confiante quando abordado pelo nosso repórter!
"Pelas ruas da Aldeia de Hurtilinda do Precário, as multidões juntam-se em volta da estrela, para tirar fotografias e pedir autografos. "É um perigo tremendo andar pela rua com tanta gente sem usar protecção!" revela o jovem."
Cedido gentilmente por:
SPORTS TODAY
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Quem quer acordar cedo??
terça-feira, 3 de agosto de 2010
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Paz à sua alma
Depois de dar duas corridas de apenas 2 metros cada uma, "faleceu" nas praias de Espinho do passado mês de Junho. O esforço de correr 4 metros foi muito e o corpo não aguentou. Ainda foi socorrido no local como se pode observar na figura, mas já não havia nada a fazer o corpo não aguentou tamanho esforço. Paz à sua alma, que tudo fez para ajudar a equipa nos cerca de 25 segundos que esteve em campo.
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